Barão Zero

Decidi comecar um novo blog. Por quê?
Bom, este aqui tem bastante tempo, frequentadores e tudo mais. Só que deveria ser voltado somente ao Baronato e eu posto coisas demais de outros temas. com um blog novo eu consegui mexer em tudo, não filiar opiniões minhas ao livro, nem deixar de lado outras ideias, como Éride e Taenarum.
Lá teremos abas e categorias, deixando bem claro sobre o que é cada post.
Pretendo migrar todo o conteúdo daqui para lá, e em breve fechar este blog. Mas, por enquanto, vou encaminhando coisas de um para o outro.

Baronato de Shoah - sobre o universo do livro e cultura Steampunk em geral.
Link: http://baraozero.wordpress.com/category/baronato-de-shoah/

Éride - sobre mitologia e o cenário de Éride, onde os filhos dos Deuses Gregos lutam na época atual pelo domínio da existência.
Link: http://baraozero.wordpress.com/category/eride/

Taenarum - meu cenário de "Fantasia Medieval", cenário onde elfos impuseram uma potestade racista, caçando orcs e humanos.
Link: http://baraozero.wordpress.com/category/taenarum/

Sinergia - textos gerais, não vinculados a nenhum dos três acima.
Link: http://baraozero.wordpress.com/category/sinergia/

É isso, espero que gostem e acompanhem o Barão Zero em sua nova aventura!
:)

Wagner Moura estreia em VIP's

Ator vive Marcelo da Rocha, um mitômano profissional.



Existem histórias que se tornam famosas por seus personagens, outras por eventos marcantes, e até mesmo aquelas que se passam em lugares fabulosos. “VIPs – histórias reais de um mentiroso” é um destes poucos casos em que os vários elementos de uma boa história se unem para formar um enredo interessante, que prende a audiência do início ao fim.

Marcelo da Rocha ficou muito conhecido nos últimos anos, depois que se passou por Henrique Constantino, filho do dono das Linhas Aéreas “Gol”, chegando a dar uma entrevista para o apresentador Amaury Jr. Foi este seu derradeiro golpe, aquele que o levou a ser preso definitivamente.

Seus golpes mais antigos também não são menos impressionantes. Aos dezesseis anos Marcelo se passou pelo sobrinho do dono de uma importante empresa de transportes, viajando metade do país antes que fosse reconhecido por um motorista. Em outra ocasião, Marcelo fingiu ser “olheiro” da seleção brasileira e foi aceito em um hotel de luxo, com todas as despesas pagas.

Entretanto nem todas as histórias do estelionatário mais famoso do país estão incluídas no filme VIPs, estrelado por Wagner Moura. Algumas delas, na verdade, nem chegam a ser citadas, porém isto não torna o filme menos intenso. Afinal, Marcelo da Rocha se mostra um personagem cheio de defeitos e qualidades, enganando até mesmo o espectador em diversos momentos da narrativa. Apresentado como uma pessoa criativa e carismática, Marcelo consegue realizar façanhas capazes de conquistar o público, mesmo quando ilegais.

Relatos de uma linda mulher

Rachel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, a garota de programa mais famosa do país, finalmente vê sua história chegar aos cinemas de todo o país.



Não é difícil antever os passos de Rachel Pacheco e as decisões que a levaram a escolher fugir de casa e se tornar uma garota de programa em São Paulo. Na verdade, boa parte desta história soaria, mais ou menos, como um clichê cinematográfico: jovem foge de casa em busca de melhor oportunidades e acaba se envolvendo com a prostituição. Mas o fato é que poucas são as garotas que podem se gabar de ter conseguido sair desta vida sem sequelas, como aconteceu com “Bruna Surfistinha”.

Atendendo em um flat em Moema, Zona Sul de São Paulo, Bruna Surfistinha resolveu montar um blog, onde relatava seus encontros com alguns clientes. Em questão de meses o endereço se tornou um dos mais acessados da internet, gerando polêmica e entrevistas para dezenas de mídias, virtuais ou não. Com o crescimento da fama veio o livro “O Doce Veneno do Escorpião”, com o livro o sucesso triplicou, tornando o nome de Bruna Surfistinha um dos mais comentados na web e destaque na lista de mais vendidos em todas as livrarias. Com o crescimento do cinema brasileiro era previsível que a trajetória de Bruna Surfistinha deixasse as páginas da net e dos livros e ingressasse nas telonas.

Conselho Steampunk no Programa Tintim por Tintim

Segue um vídeo muito legal com o Raul Cândido do Conselho Steampunk no programa Tintim por Tintim. Ele explica algumas coisas sobre o movimento e sua literatura, citando também o Baronato de Shoah e a Vapor punk. Dá uma conferida!
O video é enorme e eles falam da literatura várias vezes. Vale a pena assistir até o fim!

Éride - Hades

Hades sempre se ocupa com os assuntos infernais sem poder esconder certa satisfação. Mas nesse dia - o dia da criação de seu Filho - estava quase eufórico. Decidiu que visitaria algum morto.

Visitou um de nome Torein, que estava no Tártaro, o lugar mais nefasto de todos os lugares nefastos que já nasceram e morreram na Eternidade. Hades nunca tinha ouvido falar deste morto em particular em seus domínios. Viu que Torein era raquítico e horroroso. Sua pele quase deixava os órgãos internos à mostra; um resquício de cobertura esquálida largada sobre os ossos. E Torein ficava no lugar mais seco do Hades, com a cabeça erguida e boca aberta em uma atitude boçal e vaga. Hades olhou para cima e viu que nuvens negras se formavam. Depois tomou a ficha de Torein (isso foi na época em que todos os mortos tinham uma ficha fixada em seus traseiros que continha seus dados pessoais e - para a diversão de Hades - a descrição de seus castigos). Leu em voz alta: “Torein - 750 anos. Morto aos dezesseis. Condicional no Érebo em onze mil anos. Castigo: Torein está com sede. Nuvens negras se formam sobre ele. A cada quarenta e dois minutos cai uma gota de chuva.”

Hades levantou os olhos novamente e fez: “Hmm”. Aí uma gota de chuva formou-se lá em cima e veio descendo, longe uns trinta metros do morto imóvel. Repentinamente aquela figura estática, cuja compleição lembrava um crustáceo, fez seus músculos flácidos e enfraquecidos pela inanição moverem-se estalando. E correu, os olhos estatelados, a língua tremendo fora da boca até que a gota espatifou-se no chão arenoso e Torein caiu atrás, em prantos secos. Negou o acontecimento, gritando muito. Mas reconstitui-se a seguir e retomou vagarosamente sua eterna posição. Colocou a cabeça levantada novamente, grunhiu e esperou, silencioso.

Hades foi até ele. Perguntou:

- Que qualidade meu filho deve possuir, alma condenada?

- Que qualidade?- redarguiu Torein. - A qualidade de nunca, em hipótese alguma, chegar a ter esperança em algum momento de sua vida. Esta é a melhor qualidade que alguém pode ter nessa e em outras realidades.

Hades nada disse.

Mas pareceu concordar.

Lançamento - O Castelo das Águias - de Ana Lúcia Merege

Todos os prêmios do presidente

Vencedor de quatro categorias da academia de cinema, o filme é lembrando até hoje como uma aula sobre ética e jornalismo.




Baseado no livro homônimo de Bob Woodward e Carl Bernstein, “Todos os homens do presidente” (Allan Pakulla, 1976) foi considerado um dos melhores filmes do ano em seu lançamento.

O Caso Watergate é considerado um dos mais constrangedores incidentes políticos da história norte americana. Envolvendo a C.I.A e o F.B.I, levou à desmoralização do sistema governamental da época e renúncia do então presidente Richard Nixon.

O que era para ser uma nota no caderno policial do Washington Post sobre cinco indivíduos que invadiram o prédio do Partido Democrata durante a madrugada, revelou algo muito mais profundo. Cada descoberta dos jornalistas Carl Bernstein (Dustin Hoffman) e Bob Woodard ( Robert Redford), levam às mais corruptas ações de um governo que se achava intocável.

O filme, claro, se dá a liberdade de criar um cenário jornalístico investigativo que está além de interesses políticos ou ideológicos. O que se aprende é a visão dos protagonistas de “busca pela verdade a qualquer preço”. Se houve, ou não, tal empenho dos dois, só nos resta descobrir. Mas na ficção temos o arquétipo do bem e do nessas figuraas: Bernstein (Hoffman) talentoso, displicente e fumante inveterado; Woodward (Redford) o bonzinho, esforçado e novato egocêntrico. Infelizmente não nos é dado tempo de ver seu crescimento como seres humanos, nem a forma como o companheirismo se torna amizade.
Afinal, a História é mais importante que os homens.

Pausa para os comerciais!

O Baronato de Shoah, meu livro, por R$40,00 e frete grátis, na loja Estronho! Adquira já o seu!
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Novo Projeto: Éride - Luta pelo Poder

ÉRIDE

éride  - luta pelo poder

Certa vez ouvi sobre eles...
Eram mais que humanos;
Eram menos que deuses.
Passei através de uma parede.
Olhei pela janela.
Fitei-os em seus olhos.
Um tecido místico os cobria.
Uma fúria luminosa feria seus inimigos.
O céu falou-me. Não eram mais do que foram seus antepassados.
Também a relva falou-me. Não seriam menos que os seus sucessores.
Neste exato momento eu soube que na verdade...
Eram mais que os deuses.
Mesmo que seus olhos mostrassem...
toda a fragilidade humana...
 
 
Éride, Luta pelo Poder, é um antigo cenário de RPG idealizado por Victor Bergmann, Rafael Neri e eu, José Roberto Vieira, quando ainda tínhamos tempo para jogar nas tardes e noites de sábado e domingo.
Sempre gostei muito deste cenário, achava a ideia original (apesar de descobrir o tal Scion anos depois), divertida e cheia de posssibilidades. No entanto, sempre me faltou habilidade para escrever algo razoavelmente bom utilizando seus personagens. Digo isso por que quase todas as minhas histórias assemelhavam-se a algum tipo de adaptação de X-men ou Vingadores, com um pouco mais de mitologia e menos enredo.
Hoje me sinto mais confiante e preparado para encarar este desafio. E vou enfrentá-lo.
 
Abaixo, segue a introdução de Éride, um pouco modificada, para você acompanhar a evolução dos textos. Em breve novidades.
 
Té mais! 
 
 
Apresentação
 
O cenário de ÉRIDE é uma Terra alternativa, na qual criaturas de grande poder, os Detentores, combatem entre si pelo domínio da eternidade.
Estamos no ano de 2015, em uma Terra que não se difere muito da nossa e poucas mudanças são perceptíveis. Anos se passaram e a humanidade continua mesquinha . A tecnologia alcançou um alto nível, mas apenas alguns poucos possuem acesso a estes benefícios da ciência. O que se tem em termos high-tech é propriedade dos poderosos.

Os pobres estão morrendo e os ricos estão sufocados em seu próprio luxo. As grandes cidades estão mais sujas, as vilas interioranas mais pobres, e o clima de urbanização insuportável. Os personagens principais de nossa trama, os Detentores, vivem entre automóveis e deuses. Não, os Deuses nada podem fazer para nos proteger ou nos salvar. Na verdade, não ligam a mínima. Nascemos de um imprevisto. Nossa raça nunca fora planejada, e agora dominamos uma Terra, outrora, reinada por criaturas bizarras, deuses e detentores.
A população sabe que eles, os Detentores, existem, mas não acreditam em suas histórias e os crucificam, os caçam e assumem todo tipo de preconceito a seu respeito. Os Detentores nada podem fazer a não ser proteger aqueles que os condenam (os humanos) por serem uma raça inferior à deles.

As lutas são constantes. Eles devem lutar e um dos três lados, Géia, Nix ou Érebo, deve permanecer de pé pronto para governar a Terra no fim da guerra. Isso é a Batalha Primordial. Isso é a Grande Guerra entre as Forças. E ela é grande o suficiente para passar por cima de qualquer coisa.

Isso é a Éride.

Mortal Kombat Legacy

Em meados de 2010 surgiu na internet um vídeo intitulado "Mortal Kombat Rebirth". Sem muitas referências sobre sua origem, o público viu, pela primeira vez, a mais interessante adaptação da série de jogos para uma "série" comum. Tivemos Jax e Scorpion em uma conversa animadora sobre o suposto paradeiro do ninja assassino, Sub-Zero e alguns detalhes dos demais personagens, como Baraka e Reptile. Liberdades à parte, a adaptação para o "mundo real" ficou muito, muito boa.
Tão boa que a Warner decidiu criar a Webserie "Mortal Kombat Rebirth" com toda a equipe envolvida no projeto original. Cuja ideia, desde o início, era convencer os executivos que era posssível fazer algo bom com os personagens da franquia.

O primeiro episódio já foi ao ar, então essa semana disponibilizo aqui o primeiro e o segundo capítulos legendados. Confiram!

e o segundo episódio aqui:

Memórias

MEMÓRIAS


Se for pra ter lembranças, quero aquelas felizes
Se for para ter felicidades, quero me lembrar delas
Eu quero. Quero muito
Fazer amor com você
Amor gostoso
Com gozo
Se for pra fazer amor, quero daqueles bem sacanas
Se for pra fazer sacanagem
Quero daquelas bem amorosas


Virada Cultural 2001 - Steampunk sempre presente!

No ano passado o Conselho Steampunk teve um Stand muito legal lá no "Universo Nerd", na Virada Cultural de São Paulo. Este ano, novamente presentes, teremos muito mais atrações!

Confira!


Programação do Conselho Steampunk



Durante toda a virada o Conselho fará exposição e venda de obras de arte, obras literárias, vestimentas (espartilhos, corsets, chapéus e jóias) e objetos cênicos correlatos ao gênero. Exibição de trechos de filmes inspirados no gênero.



Sábado a partir das 21 as 21:20: Breve encenação baseada na literatura steampunk. Duração de Vinte minutos. Com repetição no domingo a partir das 17 as 17:20.



Sábado a partir das 21:30 as 21:50: Apresentação de dança tribal com caracterização Steampunk. Duração de Vinte minutos. Com repetição no domingo a partir das 17:30 as 17:50.





Domingo a partir das 13:30 as 16: Seção de autógrafos com autores de obras Steampunk’s nacionais (Steampunk – Tarja Editorial, Vaporpunk – Editora Draco, Baronato de Shoah – Editora Draco) e também obras de literatura fantástica nacional (Editoras: Estronho, Draco e Tarja).



Sábado a partir 16 as 16:20: Desfile performático Steampunk.

Os três mosqueteiros 3d! (PRECISAVA SER 3 D?)

Bom, tá pra sair um novo "Os três Mosqueteiros". Mais um filme de ação, com aventura romance e climão "Indiana jones / Piratas do Caribe. Parce legal, tem vários elementos Steampunk (barcos voadores!!) e cenas engraçadas.
Mas fica a pergunta: PRECISAVA SER TRÊS DÊ?!?! PRECISAVA?

Espero que os criadores do 3d morram. Todos.

Literatura na escola - um breve relato

Na última quinta-feira, 17 de Março de 2011, fui à escola Pueri Domus palestras sobre o meu livro, O Baronato de Shoah e sobre a importância da educação na formação de jovens escritores.


O que encontrei por lá foi uma sala com aproximadamente 50 alunos, entre dez e doze anos (quinta à sexta série) ávidos por conhecerem a minha história. O professor deles, o Jônatas, que foi meu colega de faculdade (e amigo) preparou as classes para me receberem, falando de mim, do meu trabalho e que eles iram conhecer “um escritor de verdade”.

Qual não foi minha surpresa ao ver naqueles rostos a alegria e o brilho da curiosidade! Senti-me um Monteiro Lobato, quase uma Stephanie Meyer ou J.K Rowling apresentando meu Best-seller para jovens leitores. Parecia que o Baronato era a melhor obra de literatura já escrita por um autor brasileiro nos últimos tempos.

E, por uma manhã, ele foi.

A curiosidade e o respeito eram visíveis. As crianças não estão acostumadas a falar com escritores, por quê? Ora, a maioria de nós esta enfurnada em casa compulsivamente escrevendo (ou falando mal uns dos outros no twitter) e acaba por tornar o acesso a nosso lado “humano” praticamente impossível. Somos como Deuses, louvados através de nossas palavras, permanecendo no alto do Olimpo aguardando os louros da vitória.

Há algo muito errado aqui. Escritor tem que escrever e ler. Temos a obrigação de irmos até as escolas e eventos ler para os leitores. Interpretarmos nossos próprios escritos. Isso é natural em feiras estrangeiras: a editora marca um horário, pouco antes dos autógrafos, e o autor vai lá ler um trecho de seu livro! É fabuloso, pois cria proximidade com o público, ele se identifica, e o autor perde aquela aura quase divina que se forma ao seu redor. Uma aura que passou a afastar os leitores ao invés de aproximá-los.

Na escola as crianças começaram envergonhadas. Mas depois que eu falei de Final Fantasy e Crepúsculo elas ficaram loucas para participar. Quiseram saber se meu livro tinha romance, se tinha magia e várias outras coisas. Entre elas, queriam saber se alguém que eu conhecia era inspiração para os personagens, ou se algum evento da minha vida influenciava no livro. Comentei brevemente que os personagens são inspirados em amigos, familiares e pessoas próximas a mim, e até que meus vilões são todos inspirados em escritores ou cientistas famosos (como Tesla, Edgar e Bernard).

Eu relatei a eles, brevemente, minha experiência com RPG e de como isso mudou minha vida. Foi muito gostoso quando eles perceberam que, assim como eles, eu também tinha dificuldade em lidar com os “clássicos” da literatura e que também tinha sofrido bastante para aprender suas histórias.

No fim da palestra eles vieram conversar comigo, pedir autógrafo nos cadernos, falar sobre as coisas que eles escreviam ou de parentes seus que são escritores. Cheios de vergonha, mas depois sorridentes, os alunos faziam questão de anotar o nome do livro ou de pedir que eu deixasse alguns exemplares lá para eles comprarem depois.

Recomendo a qualquer autor que faça o mesmo. Que leve seus livros para escolas (já recebi mais dois convites para outras escolas, além de programar um retorno ao Pueri Domus, desta vez para o Ensino Médio), que seja acessível ao público e não se esconda. Assim poderemos incentivar estes novos leitores a conhecerem nosso trabalho e a descobrirem uma nova literatura que está surgindo no país.

É isso.

Convite de Lançamento!

Segue o convite de lançamento do Baronato de Shoah!

Lançamento Duplo!

Data de lançamento e imagem oficial

Vários novidades hoje, hein?
A primeira delas é que o Baronato de Shoah já tem data de lançamento: dia 03/04 às 15:00.
O local é o Bairro da Liberdade, na rua Conselheiro Furtado, numero 303 (perto da rua Santa Luzia e da Rua da Glória). Curisoso? Vamos lançar o livro na Friends Shop, a loja OFICIAL do Anime Friends! (siga em @friendshopbr).

Além disso, recebemos a imagem oficial do personagem "Diren Grey", um dos heróis do livro, pelas mãos do talentosíssimo Rod Reis. Dá uma conferida nela e na ficha do personagem!
Aguardo, ansiosamente, todos vocês no lançamento!




Nome: Diren Grey
Local de Nascimento: Kierkgarrd
Data de Nascimento: 16 / Tammuz / 187 D.M ( Depois do Messias)
Altura: 1,60m
Peso: 55kg
Olhos: mostarda
Cabelos: Cinza
Tipo Sanguíneo: AB positivo
Passatempo: caçar pequenos animais
Comida Favorita: Bacon
Esporte Favorito: corrida
O que mais valoriza: amigos
O que mais odeia: felinos
Estilo de Luta: Shemini Atzeret – estilo de luta baseado na conexão do guerreiro com seu próprio espírito

Histórico:
Diren nasceu em uma família selvagem que tem pouco contato com a civilização, por isso teve muita dificuldade em se adaptar a vida na cidade. Quando enviado para o Cenóbio de Ahator ele aprende, por meio de seus companheiros, a lidar melhor com seus instintos e às vezes colocar a razão acima deles.
Porém, Diren sempre tem muita dificuldade nas aulas e naquilo que lhe exige conhecimento científico, sendo um péssimo aluno em aulas teóricas, mas excelente em aulas práticas. O que lhe rende discussões acaloradas com Kadriatus e a compaixão dos colegas.
Diren tem a aparência geral de um lobo-homem que aprendeu a andar em duas pernas.

Curiosidades:
Diren foi um daqueles personagens que simplesmente “nasceu” para o livro, e um dos poucos que não mudou desde sua primeira versão. Na verdade, inicialmente ele não portava armas, mas acabou ganhando duas “machetes” nas revisões do Baronato de Shoah. Seus nomes? Ímpeto e Tempestade.
Seu nome é uma referência à banda de J-rock “Dir en Grey”.
Uma das influências para sua criação é o personagem “Rei” da série de jogos “Breath of Fire”.

O Som do Pi

Curiosidades à parte, o visual do rapaz me chamou a atenção: basta um pouco de manipulação nas imagens e temos um vídeo Steam (ou "de época). Mas o fato é que ele pegou o número "Pi" ( 3,1415926535897932384626433832795 ...) e resolveu "musicá-lo". O que temos é esse belo vídeo, com uma música muito gostosa de se ouvir.
Me lembrou o filme.. "Pi" no qual eu viajei bastante e preciso assistir mais ums cinquenta vezes para entender.

Rugby, tradições e lutas!

Meio que sem querer fui ver um vídeo sobre a Haka no perfil do Facebook de uma amiga. Não é que o troço se mostrou muuito mais interessante do que eu esperava?
Para entender: O haka é uma dança tribal Maori, que a tribo fazia antigamente em batalhas, ou para dar as boas vindas à visitantes. Originalmente ela era feita com os homens à frente da tribo e as mulheres logo atrás, numa espécie de coro (o que devia tornar as reuniões de família extremamente barulhentas).
Hoje em dia o HAKA é apresentado pela seleção Neo-Zelandesa de Rugby antes de jogos importantes. O ritual se tornou tão famoso que inspirou algumas propagandas (por exemplo da Iveco) e recebeu uma nova roupagem, para se adaptar ao novo conceito de Nova-Zelândia (com o perdão do excesso de "novos" aí no texto.. hehe).
De qualquer maneira, os vídeos no Youtube me fazem pensar seriamente nos conceitos de "esporte nacional". Imagine no Brasil se tivéssemos expresões culturais tão fortes quanto essas? Dá para ver o orgulho dos jogadores em cada movimento, em cada grito, em cada gesto. Como se retirassem sua força dos ancestrais.
Bom, chega de falar, assista!


Mamonas Assassinas

Conta a história que os Mamonas Assassinas era uma banda de covers lá dos cafundós de Guarulhos. Chamada inicialmente de Utopia (a banda, não a cidade). Em um show algum engraçadinho pediu que eles tocassem um cover do Guns. Como não sabiam, pediram a ajuda da platéia e um cara se dispôs a cantar.
Pois é, esse cara era o Dinho, que fez umas palhaçaas e foi automaticamente assimilado pelo grupo (junto com o tecladista, o Rasec). ATé aí, tudo beleza, se não fosse o fato deles serem MUITO ruins como covers e começarem a tocar musicas prórias (mais engraçadas).
Os Mamonas Assassinas AINDA constam entre os 10 discos mais vendidos do Brasil, sua carreira durou apenas 7 meses, pois eles morreram em um acidente de avião no dia 2de Março de 1996. Há quem diga que eles só são lembrados como "mitos" por que não tiveram tempo de lançar um disco ruim.
Eu prefiro acreditar que Deus encarregou os Virgulóides e o Baba Cósmica disso (aliás, foi o baterista do Baba Cósmica, Rafael Ramos, quem insistiu para o pai, o diretor artístico João Augusto Soares, contratar os Mamonas.. pra variar, não acreditavam no talento e no humor como algo "vendável".. vai entender).
Voltando....
A banda foi responsável por alguns dos maiores hits da época: Pelados em Santos, Robocop Gay, Vira-vira. Cada uma de suas músicas tinha elementos que eu não me lembro de ter visto em canto algum: elas misturavam rock pop com punk e adicionavam coisas de OUTROS estilos, como forró, heavy metal, música brega e afins.
O que mais impressionava nos Mamonas era o fato de eles usarem palavrões, piadas de conotação sexual, e até elementos, digamos, "preconceituosos" (piadas com negros e gays) e NINGUÉM se sentir ofendido. Por que? Simples, a coisa era tão escrachada, tão boba e ao mesmo tempo tão sincera que era impossível ficar ofendido com eles.
Lembro, com carinho do refrão de Robocop Gay "Abra sua mente, gay também é gente". Hoje a música é tocada até na Parada Gay, como uma espécie de "hino".
Enfim, termino este post com uma tirinha do "Um Domingo Qualquer" que resumo tudo que sinto pela perda destes grandes músicos e pelo cenário musical da atualidade:

Contos Perdidos de Mórien

A série tem o nome de Contos Perdidos de Mórien, que é um dos quatro reinos humanos do continente de Arthan, local onde se passa toda a história. Tem forte influência de obras nacionais de fantasia fantástica como a Trilogia da Tormenta de Leonel Caldela e Dragões de Éter de Raphael Draccon assim como de As Crônicas de Gelo e Fogo e do clássico imortal O Senhor dos Anéis.



foto: divulgação
 O livro “A Vingança dos Sombrios” tem lançamento previsto para agosto deste ano pela Editora Arielli (http://editorarielli.blogspot.com/) e é o primeiro de uma trilogia, cujos outros dois títulos são “A Rainha do Inverno” e “Céus em Chamas”.

Sobre mim, como autor, é o primeiro lançamento de obra própria embora eu também escreva contos e outros textos.

Sinopse

Andrey sempre achava que nada de diferente ia acontecer na sua vida, até que sua vida muda quando ele descobre que seu verdadeiro destino é se tornar um guerreiro e mudar o mundo como ele conhece. Depois de um árduo treinamento, no qual coragem, honra e lealdade são postos a prova, ele parte para o primeiro confronto armado de sua vida. Enquanto isso uma raça de seres, presos em outro plano desde tempos imemoriais, retornam para destruir o mundo de Andrey, em busca de vingança. Envolvido neste jogo de poder onde as vitórias podem salvar tudo o que ele ama e respeita, o jovem guerreiro pode ser a chave para a vitória ou derrota de uma batalha mais antiga que a humanidade…



Booktrailer

http://www.youtube.com/watch?v=ngFMkKZ4I6s&feature=mfu_in_order&list=UL

Primeiro capítulo

Do Arado a Espada - http://contosperdidosdemorien.blogspot.com/2010/12/capitulo-um-do-arado-espada.html

Página no Skoob

http://www.skoob.com.br/livro/147810

Perfil do twitter para contato e e-mail

@SnakeTnTaylor (http://twitter.com/#!/SnakeTnTaylor)

gutofernandes@moradadanoite.com.br

´25 anos de uma lenda

Zelda é uma série muito famosa entre os gamers de todo o mundo. Já houve uma época em que os fãs de Nintendo e os de Playstation digladiavam-se para saber quem tinha a melhor série de RPG eletrônico: Zelda ou Final Fantasy.
Confesso que sempre fui fã da Square, achando Zelda um pouco fraquinho em matéria de enredo, para os padrões da época. Hoje, jogando Twilight Princess, do Wii, vejo que o jogo amadureceu bastante e continua tão divertido quanto em seu lançamento.
O primeiro Zelda é de 1986, e atualmente comemora seus 25 anos. Claro que uma centena de vídeos foi liberada na internet em homenagem ao jogo. Alguns foram postados pela galera do Portal Pop (atente para a homenagem oitentista, simplesmente genial): http://digs.by/fQYURg

Mas, na minha sincera opinião, nada supera o trailer fake de Legend of Zelda, criado pela própria Nintendo numa brincadeira de 1º de Abril

O Baronato de Shoah - primeiras impressões

Não aguenta esperar? Então você já pode conferir o primeiro capítulo e o mapa do livro! Basta clicar no link abaixo!

http://bit.ly/hwWae4

E, para completar, você ainda pode ler o Prefácio, escrito pelo Romeu Martins, lá no blog Cidade Phantástica: http://bit.ly/hvX4jf

Conheça um novo mundo a vapor!


A Kabalah do Quinto Império

Depois de muito trabalho, finalmente apresentamos a Kabalah do Quinto Império. A imagem é baseada na ilustração original de "Athanasius Kircher, no livro 'Oedipus Aegyptiacus' (1652)" e representa as dez Sephiroth do Império.


Clique para ampliar
 




































Yoresh Os batedores e espiões.
Nookam Os Juízes, o júri e os executores da Kabalah.
Lorrêm – A Infantaria - os mais perfeitos soldados do Império.
Arur
Os Malditos, Amaldiçoados. Nascem com membros de monstros.
Da’ Ath Os Inventores. Manipuladores da ciência e do conhecimento.
Glossário: clique nos nomes para conhecê-los!

Kether o Rei - A vida e a criação.
Kohanim
Sacerdotes – Os senhores da fé.
Mashiyrra Os Escolhidos – Exemplo de Força de vontade. Líderes natos.
Nabiyim Profetas – Podem ver o futuro e o passado.
Kiy
A Guarda Real - os Marcados, protetores do Kether.

Deus ex machina - convite

Os calendários são simplesmente ignorados por aqueles que combatem pelo bem ou pelo mal, numa guerra sem vencedores. As grandes batalhas distribuem louros entre os dois lados, em uma dança milimétrica da balança. Mas esse equilíbrio esteve ameaçado em uma época em que a elegância do vestuário das senhoras e cavalheiros convivia, não sem uma ponta de contradição, com o peso e a estranheza dos acessórios e equipamentos utilizados por uma civilização que começava a descobrir as maravilhas da tecnologia.


Anjos e demônios escolheram aquele tempo, utilizando-se de todos os artifícios armamentos e equipamentos possíveis, e encenaram algumas das mais terríveis batalhas de que a humanidade já presenciou. De conflitos e duelos isolados a confrontos sangrentos entre os exércitos das trevas e da luz.





Deus Ex Machina: anjos e demônios na era do vapor.

O texto acima é a chamada de Deus ex machina: anjos e demônios na era do vapor, mais uma coletânea steampunk nacional. A Editora Estronho tem como marca de sua linha editorial a proposta de antologias inovadoras e curiosas, e desta vez convoca os autores a explorarem o universo steampunk. Nada incomum neste tema a não ser que alem do steampunk estes contos serão permeados por batalhas entre Anjos e Demônios!

Organizada por Cândido Ruiz (co-fundador do Conselho Steampunk), Tatiana Ruiz (@LadyBigby) e M. D. Amado. Deus Ex Machina terá como autor convidado Romeu Martins e prefaciador Bruno Accioly
Leia o regulamento e envie seu conto. Entre em uma das batalhas e participe dessa elegante guerra entre os bem e o mal. As inscrições começam dia 15 de dezembro de 2010 e terminam dia 15 de março de 2011.



Por Cândido Ruiz


Cândido Ruiz - Conselho Steampunk
http://www.steampunk.com.br/

O Steam é pop

Bom, que o Steampunk é Zeitgeist, ninguém pode negar.. ou melhor dizerndo.. a nova vibe cultural, a nova onda, o novo hype.. escolha aí o termo que melhor se adequa ao seu estilo.
Mas eu não esperava uma avalanche à vapor tão devastadora quanto a que está acontecendo agora. São vários artistas se revelando, excelentes ilustradores e designers, escritores, gamers e músicos. Não que fosse demorar a aparecer bandas declaradamente Steam, elas já existiam há algum tempo, mas o que impressiona são as bandas pops aderindo ao movimento.
Uma delas é o "Panic at the disco!", uma banda que eu não conhecia muito, mas fez um belo trabalho em seu novo clipe: The ballad of Mona Lisa.
Confira!


O Peregrino – em busca das crianças perdidas

O romance O Peregrino, de Tibor Moricz, fala de duelos heroicos, amizade e coragem. Fala também de cobiça, ódio e perseguição. Narra a jornada de um homem em busca de crianças perdidas, de pistas para esclarecer seu passado misterioso e de suas próprias e assustadoras verdades.

Para lá do Posto de trocas do Finnegan, para lá da Garganta do enlouquecido (muito cuidado aos que forem atravessá-la), existem três cidades. Em duas, Downtown e Middletown, os cidadãos vivem massacrados pelo jugo totalitário imposto por Uptown, a terceira delas.
De Uptown vêm abutres terríveis, delegados simbiontes mortíferos e fantásticos mecanismos cujas funções extrapolam a mais fértil imaginação.
Só uma coisa une todas as cidades: a crença na vinda de um homem, na vinda de um salvador. A crença na vinda do Peregrino.
Ambientado no meio oeste norte americano nos idos de 1870, este romance promete tudo, menos tédio. Com ritmo narrativo intenso e final surpreendente, O Peregrino tem tudo para ser um dos principais lançamentos do ano dentro da literatura de gênero nacional.

Sobre o autor

Tibor Moricz

filho de húngaros, é um paulistano nascido em 1959. Publicitário e escritor, publicou Síndrome de Cérbero (2007) e Fome (2008). É um dos organizadores dos dois primeiros volumes da coleção Imaginários e capitão do bem sucedido blog internacional de entrevistas ficcionais From Bar to Bar. Premiado em concursos literários, tem contos publicados em revistas virtuais e em papel.

Tibor Moricz
O Peregrinoem busca das crianças perdidas

Páginas: 196
ISBN: 978-85-62942-16-7
Preço: R$ 35,90
Lançamento em 31/03/2010

Pré-venda moonshadows

Para avisar, O Baronato de Shoah também está à venda na Moonshadows livraria. Basta acessar o link: http://www.moonshadows.com.br/loja/baronato-shoah-cancao-silencio-frete-gratis-p-5340.html

O Google hoje, Júlio Verne

A página inicial do Google hoje está homenageando Júlio Verne, um dos pais da ficção. Suas criações fabulosas foram uma das maiores influências ao Steampunk, dele vem os submarinos, os barcos, e a tecnologia a vapor que tanto amamos.

SEgundo o artigo da Wikipedia...

"Júlio Verne, em francês Jules Verne, Nantes, 8 de fevereiro de 1828 — Amiens, 24 de março de 1905) foi um escritor francês.




Júlio Verne foi o filho mais velho dos cinco filhos de Pierre Verne, advogado (avoué), e Sophie Allote de la Fuÿe, esta de uma família burguesa de Nantes [1]. É considerado por críticos literários o precursor do gênero de ficção científica, tendo feito predições em seus livros sobre o aparecimento de novos avanços científicos, como os submarinos, máquinas voadoras e viagem à Lua."
 
Continua em http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_Verne

O Baronato de shoah em pré-venda!

Pois é, o tempo passou e agora o Baronato de Shoah já está em pré-venda na loja da Estronho!

Você pode adquirir o livro no link: http://bit.ly/hkTHyQ

Aproveite enquanto está em 3x sem juros e sem frete!

Rock Band Traffic - excelente

Eu não sei de onde essa galera do College Humor tira suas ideias, mas deve ser de algum fosso inalcançável para meros mortais. Dessa vez  a piada é com guitar Hero e o trânsito, e ficou excelente. Entretanto, a propaganda me lembrou o anúncio do novo FIAT Bravia, que eu postarei logo abaixo (por que também é muito legal...)




Bom agora vamos ao comercial do Fiat Bravia, para quem não se lembra, ele era um carro que já existia no Brasil, mas saiu de linha. Para muitos, considerado o melhor da época.
A propaganda da Fiat me lembrou essa piadinha do Rock Band, mas, até aí, não há problema algum, afinal, as duas mantém sua dose de originalidade e diversão. Além disso, a versão da Fiat possui outro instrumento (nunca sei o nome dele, é "cello"?) e se parece muito mais com Apocalyptica do que bandas de rock convencionais.
Confira abaixo o retorno do Fiat Bravia:

Crônicas de Atlântida - o tabuleiro dos Deuses

Em Crônicas de Atlântida – O tabuleiro dos deuses, romance de estreia de Antonio Luiz M. C. Costa, editor e colunista na revista CartaCapital, os deuses começaram mais uma partida de um jogo milenar secreto no qual o mundo fantástico de Kishar é o tabuleiro e os heróis humanos seus peões. Mas até eles serão surpreendidos com o desenrolar dos acontecimentos, pois novos jogadores se intrometem para mudar as regras e virar a mesa, enquanto as peças se rebelam e querem decidir seus próprios destinos.



Baseada em diversas fontes, como os escritos de Platão e referências esotéricas, a reconstrução da lendária Atlântida é de um detalhamento impressionante, e a viagem do leitor enquanto acompanha as descobertas da sensual xamã Tiakat, do idealista guerreiro Sistu e da exótica e da talentosa Tjurmyen será inesquecível.


Para esse triângulo amoroso, a fantástica capital e seus segredos será uma rede que os envolverá nas mais altas intrigas em um mundo no qual a magia, a religião e a ciência andam de mãos dadas. A capital de Atlântida será o palco de um conflito em que uma era será decidida, mas que pode significar o fim de um legado de desenvolvimento nunca atingido entre todas as raças humanoides.
 
Crônicas de Atlântida – O tabuleiro dos deuses


Autor: Antonio Luiz M. C. Costa
ISBN: 978-85-62942-13-6
Gênero: Literatura fantástica
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 472 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 59,90
Disponível em: 15/03/2011

O Baronato de Shoah - Release Oficial!

O Baronato de Shoah

A Canção do Silêncio


José Roberto Vieira

O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio é o romance de estreia de José Roberto Vieira, uma emocionante aventura épica em um mundo fantástico e sombrio. Passado, presente e futuro se encontram com a cultura pop numa mistura de referências a animações, quadrinhos, RPG e videogames. Considerado o primeiro romance nacional pensado na estética steampunk, o mundo de O Baronato de Shoah une seres mitológicos como medusas e titãs a grandes inventos tecnológicos.

Desde o nascimento os Bnei Shoah são treinados para fazerem parte da Kabalah, a elite do exército do Quinto Império. Sacerdotes, Profetas, Guerreiros, Amaldiçoados, eles não conhecem outros caminhos, apenas a implacável luta pela manutenção da ordem estabelecida.

Depois de dois anos servindo o exército, Sehn Hadjakkis finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita na infância: casar-se com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn.

Entretanto, a revelação de um poderoso e surpreendente vilão põe Sehn perante um dilema: cumprir a promessa à amada ou rumar a um trágico confronto, sabendo que isso poderá destruir não só o que jurou amar e proteger, mas aquilo que aprendeu como a verdade até então.


O Baronato de Shoah – A Canção do Silêncio

Autor: José Roberto Vieira
Gênero: Literatura fantástica - romance
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 264 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 46,90



Sobre o autor:

José Roberto Vieira

Nasceu em 1982, na capital de São Paulo. Formado em Letras pela Universidade Mackenzie, atuou como pesquisador pelo SBPC e CNPQ, atualmente é redator e revisor. Teve contos publicados na coletânea Anno Domini – Manuscritos Medievais (2008) e Pacto de Monstros (2009). BLOG http://www.baronatodeshoah.blogspot.com/


EDITORA DRACO


Draco. Do latim, dragão.

A Editora Draco trabalha para fortalecer e patrocinar o imaginário brasileiro, tão nosso e único. Queremos publicar autores brasileiros, aliando design, ilustrações e tudo o que for possível para que nossos leitores sejam atraídos pela beleza das histórias e personagens que nossos livros trazem.
Com isso, esperamos que nossos leitores tenham acesso ao nosso maior tesouro: a literatura fantástica brasileira.

Assessoria de Imprensa: A/C Erick Santos e Karlo Gabriel – editoradraco@gmail.com


http://www.editoradraco.com/
editoradraco@gmail.com

Final Fantasy XIII-2 Trailer

Poucos são os escritores jovens de fantasia que podem admitir que Final Fantasy não faz parte de seu repertório. Iniciada mais ou menos em 1987, a série deveria ser o último lançamento da Square, que se encontrava praticamente falida na época. Foi dado à Hironubo Sakaguchi o restante de dinheiro que a empresa tinha para o lançamento de um novo e último jogo, que encerraria as vendas e fecharia as portas da Squaresoft.
Por talento e sorte, Hironubo resolveu arriscar e criou aquilo que sabia melhor: uma história envolvente com personagens carismáticos e desafios nunca vistos antes. Final Fantasy foi um sucesso incomparável que salvou a empresa da falência e iniciou uma nova era em jogos de RPG eletrônico.
Final Fantasy foi uma das minhas maiores influências no Baronato de Shoah. Eu nunca consegui escrever fantasia "medieval" pura, algo que só contasse com cavaleiros, masmorras e dragões. Sempre precisei de mais, de elementos diferentes, de ultrapassar os limites da imaginação. Crescendo com referências que vão desde Kefka (FF6) até Kafka, acredito que um escritor pode e deve buscar inspiração em todas as mídias e artes, sem se deixar levar por preconceitos acadêmicos.
Só a história de Final Fantasy, sozinha, renderia excelentes livros. Para conhecer um pouco mais sobre a série, confira abaixo o trailer de Final Fantasy XIII-2

Perguntar ofende

Isso só pode ser pegadinha OU piada de programa de Humor. Enfim, sabe aquela máxima "perguntar não ofende", tem gente que leva isso muito a sério e se ofende com qualquer coisinha. Tem gente que não liga, e tem o cara do vídeo.
Isso aí também me faz pensar no quanto um pouco de bom humor faz bem pra saúde.
Alias, quem enviou essa pérola pelo twitter foi o autor Alexandre Heredia ( @aleheredia)

Comercil de farinha

Vai te fazer bem assistir a este comercial. Dá para fazer coisas maravilhosas com farinha, além de bolos.

Beastie boys - Sabotage

Da época em que clipes eram feitos com história, música de verdade tocava na MTV e a arte tinha algo a dizer.


Minesweeper: The Movie (legendado)

PARA TUDO! Vai ser o filme OFICIAL do Campo Minado! Você TEM que assistir a esse trailer!

Sim, é uma piada. Sim, eu achei engraçada.

A capa do Baronato de Shoah

Tá aí, a capa... Gostaram?


SINOPSE

Sehn Hadjakkis é um Mashiyrra, um Escolhido. Desde seu nascimento ele foi eleito para ser um soldado da Kabalah, a elite do exército e liderar as forças do Quinto Império contra seus inimigos, os Legisladores.

Depois de quatro anos de lutas, mortes, e traições, Sehn finalmente tem a chance de voltar para casa e cumprir uma promessa feita ainda na infância: se casar com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn.

Entretanto, a única coisa que o impede é outra promessa, feita no leito de morte a seus pais: vingar-se de Edgar Crow, um amigo que traiu sua família e destruiu seus sonhos, transformando a vida de Sehn num verdadeiro inferno e o mundo em que vive um pesadelo.
Quando um Golpe de Estado ameaça tudo aquilo em que Sehn acredita, ele se vê obrigado a escolher entre uma destas promessas para salvar seu mundo ou a mulher que ama.

Se fizer a escolha errada, ele pode destruir a ambos.
Ou a si mesmo.

Bruxas Romenas e Impostos

Po, o mundo ainda vale a pena, né? E ainda há esperança na realidade dura e fria onde vivemos: bruxas romenas estão lançando feitiços contra os representantes do governo, por causa de impostos. A notícia, na íntegra, pode ser lida aqui: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/01/06/bruxas-romenas-usam-feiticos-para-protestar-contra-cobranca-de-impostos.jhtm


A coisa é tão enraizada na cultura do país que alguns presidentes já tiveram suas "bruxas pessoais", o que me deu uma penca de ideias para contos e personagens, principalmente no Baronato...

R.E.M. - It Happened Today [Official Lyrics]

Dá uma conferida no novo disco do R.E.M. Eu gostei muito desta música e aguardo com ansiedade pelas novas composições do grupo. Uma surpresa, em It happened today há a participação especial de Eddie Vedder (vocal do Pearl Jam).

Annabel e Sarah - resenha

Publicado no ano passado pela Editora Draco, Annabel e Sarah, o livro de estréia de Jim Anotsu, causou alguma confusão no fandom que achou tratar-se de uma publicação estrangeira, devido ao nome do autor.


Foi muito divertido ver a cara das pessoas ao se depararem com esta chic lit de extrema qualidade e descobrirem que se tratava de uma obra genuinamente nacional que não devia nada aos lançamentos estrangeiros.

Do que fala o livro? Basicamente, a busca de Annabel por sua irmã, Sarah, após ser sequestrada para dentro da televisão. A partir deste evento somos apresentados a uma série de personagens carismáticos, situações engraçadas e tristes, mortes e conquistas.

Infanto juvenil puro, Jim não abusa de violência para mostrar a crueldade de seu mundo, mas também não o torna "infantilóide", muito pelo contrário, há carisma em cada criatura, embaraço, referências a estilos musicais e toda a geração de escritores beatniks. Infelizmente, algumas destas referências podem se perder, no caso de leitores desavisados ou muito jovens. Mas, até aí, o livro também pode incentivar a garotada a conhecer estas obras.

Annabel e Sarah se encaixa na lista de "livros que eu gostaria de ter escrito", por sua leveza e simpatia. A capa é fabulosa, a diagramação dispensa comentários e algo que chama a atenção: alterância de cores nas páginas, foi uma sacada genial.

Sem se deixar escravizar pela tradição: livro no Brasil tem que se passar no Brasil, Jim conseguiu escrever uma obra "inglesa" que agradará a todos, sem ficar pedante ou artificial.

Digno de prêmios, Annabel e Sarah seria um páreo duro num Jabuti, se nossa academia não fosse viciada, e estivéssemos cegos literariamente.

Diálogo Virtual

Buzinas. Gritos. Choro incessante de crianças. Cachorro latindo. Gritos. Falatórios.

Gargalhadas. Silêncio. O som rítmico do relógio. Falatório. Cachorro. Gato. Buzina. Gritos. Sirenes. Silêncio. Escuridão.
Rolo de um lado para outro da cama, não consigo dormir. O som do relógio me angustia. Acendo a luz. Segundo comprimido de clonazepam. Agora 4 mg me farão dormir.
Incomodo. Angustia. Impaciência. Tenho algo a escrever que não sei o que é. Se levantar e acender a luz não vou dormir mais.
Gritos. Risos. Bichos. Buzina. Em meio a esse caos uma voz quer falar. Eu tento ouvir, mas é impossível.
Troco de posição novamente. O relógio me informa que são 4 da manhã, já fazem horas que tomei a primeira dose mas o sono não vem. Tem algo dentro de mim que precisa sair antes de eu dormir. É vital.
Não tenho lápis nem papel próximos à cama.
Tapo-me com o edredom, tapo meus ouvidos, mas o silêncio total me incomoda. Preciso de barulho. Ligo o ventilador próximo à cama, só para fazer barulho mesmo.
A voz não sai da minha cabeça, ela me fala o que tenho para escrever, mas não consigo compreender, em meio a tantos outros sons.
Concentro-me no som do ventilador, outro ritmo, o sono não vem.
Levanto ligo o computador. E estou aqui digitando. Nada possui nexo. Gotículas de chuva caem no meu telhado. Nada possui nexo!
Agora que estou aqui de frente para o teclado a voz se calou. Todos os barulhos pararam. Até o relógio parou de me incomodar.
Tomo a 3ª dose do dia, pelo visto não vou acordar tão cedo... Se dormir com essa adrenalina que estou.
Não faço a menor idéia de onde esse texto vai parar, nem para que vai servir.
Só sei que eu levantei e a minha inspiração para escrever ficou na cama. Voltei a deitar na vã expectativa dela voltar, e nada.
Estou aqui de volta, ainda não sei fazendo o que...
Digitando um monte de caracteres que juntos formam letras e delas palavras, frases, textos.
Eu sei que o que eu tinha a escrever está aqui dentro, em algum lugar. Só não sei onde encontrar.
O sono chegou. Não sei se pelas doses cavalares de remédio. Não sei se foi que eu escrevi isso. É sem nexo sem sentido, mas é meu. Agora vou reler para dar um titulo.
Legal... Para não dizer outra coisa.
Levantei da cama, liguei o computador, apenas para escrever como é não dormir, e quando faço isso me dá sono... De tão interessante que o texto ficou.
Já sei que nome dá!
Será diálogo, é a primeira vez que falo comigo através do computador!
Agora vou dormir.