Encontro Internacional de Linguagens do Oriente

Amigos! Nos próximos dias 30, 31/08 e 01/09, (seg, ter e qua) na USP, haverá um grande debate com temas do meu grande interesse e professores convidados (um deles vem da Universidade Estatal de Ierevan, Armênia): cultura russa entre ocidente e o oriente, aspectos da literatura dos sobreviventes de Shoá, presença japonesa na literatura brasileira, traduzir Dostoiévsky, traduzir As mil e uma noites com Mamede Mustafá Jarouche, poesia árabe, vozes judaicas na literatura brasileira, influência de confúcio na língua chinesa, a peculiaridade da escrita e fonética da língua armênia e muito mais! Acessem a página de cultura e extensão da fflch e vejam mais informações. Os encontros ocorrerão na Casa de Cultura Japonesa. Não percam!

Lançamento - A Tríade!

Stephen King responds to the Stephenie Meyer/Twilight controversy




Tio Stephen falou mal da Tia Meyer, os fãs reclamaram, principalmente perguntando "quem é esse cara pra falar mal dela?" Tio Stephen responde, humildemente.
fuck off..

Dragões de Éter - Raphael Draccon

Se liga nesse trailer do Dragões de Éter, do Raphael Draccon!
Muito legal né?

Aqui é só para olhar, aconselho a ir ver no youtube!

Lorrêm - a infantaria da Kabalah


Todo exército precisa de uma infantaria. A Kabalah possui a melhor.
Os Lorrêm se destacam como os mais perfeitos guerreiros de seu tempo. Dotados de afinidade singular para a batalha, tratam-na como uma arte, um momento sublime de suas vidas, algo especial que desejam marcar com seus nomes.
                Eles são a Sephirah mais unida da Kabalah, prezam a camaradagem, o sacrifício e a força de vontade acima de tudo. Buscam inspiração em seus companheiros, dividindo experiências para melhorar suas habilidades.      Não há espaço para luta de egos entre eles, pois sabem de sua importância e se sacrificam em busca de um objetivo comum: a vitória.
                As habilidades da infantaria são voltadas para o ataque. Enquanto seus companheiros, os Kohanim, se encarregam da proteção do exército, os Lorrêm marcham na frente do Império, ávidos por derramar o sangue do adversário.  Uma de suas habilidades mais conhecidas, a Comunhão, permite que o guerreiro se harmonize com as forças que regem o campo de batalha e se torne uma máquina de destruição perfeita, ignorando desvantagens do terreno e ferimentos graves.
                Os Lorrêm não usam armas de fogo, pois acreditam que diminuem seu mérito pessoal em batalha. E também condenam seu uso pelos outros membros da Kabalah, o que tem gerado discussões com os Da’ath, os Inventores.
foto: divulgação
                Uma de suas influências diretas é a “Doutrina” dos Nabiyim, que inspirou a infantaria a criar seu próprio código. Chamado de “O Códice”, ele define o comportamento dos Lorrêm, baseando-se em duas palavras extremamente importantes para eles: Moral e Honra.
Eles sabem que todos os méritos e fracassos dependem apenas de suas escolhas. Não acreditam em destino ou forças superiores regendo suas vidas, e discutem com os Kohanim sobre a Fé; eles veem Shoah como uma pessoa que tomou a decisão certa e trilhou o próprio caminho, e não como alguém que estava predestinado a libertar seus iguais.
                A honra é o conhecimento que os Lorrêm adquirem ao longo dos anos sobre a vitória. Eles sabem que podem jogar sujo e traiçoeiramente para vencer, mas não o fazem, pois este tipo de vitória trará prazeres momentâneos e falsos. O que eles desejam são vitórias limpas, e gravar seus nomes através do tempo.
                O símbolo dos Lorrêm é composto de duas espadas cruzadas e um elmo.

ECLIPSE AO PÔR DO SOL E OUTROS CONTOS FANTÁSTICOS

Em sua primeira coletânea de ficção, Antonio Luiz M. C. Costa, editor de política internacional da CartaCapital, oferece ao leitor uma viagem por seis contos que vão da Antiguidade Clássica ao Século XXI, com escalas no Portugal da Renascença, no Brasil do Segundo Reinado e nas míticas Asgard e Atlântida, mostrando realidades com os olhos da fantasia.

Atenção, senhores passageiros: para sua segurança, preste atenção a estas recomendações. Nestes seis contos, viajarão da Antiguidade Clássica ao Século XXI, com escalas no Portugal da Renascença, no Brasil do Segundo Reinado e nas míticas Asgard e Atlântida. E não será dessas excursões nas quais se olha as paisagens pela janela do ônibus com ar condicionado, deixando as lorotas do guia entrarem por um ouvido e saírem pelo outro enquanto deglutem seus refrigerantes e batatas fritas. Este é um turismo de aventura.
Se quiserem entender os nativos, terão de ficar atentos, pois eles falam com seus sotaques nativos, não na língua dos âncoras da tevê. Precisarão desembarcar em solos estranhos e achar o caminho com os próprios pés. Em compensação, serão recebidos por deuses e ninfas e conhecerão grandes vates e bardos. Caso se atrevam, terão a oportunidade de partilhar o leito com tórridas ou tórridos amantes. Mas com uma coisa não precisam se preocupar: não se perderão em quimeras nebulosas, em devaneios insinceros. Esta caixa contém meia dúzia de pílulas meio vermelhas, meio azuis, para se ver realidades com os olhos da fantasia.

Eclipse ao pôr do sol e outros contos fantásticos

Autor: Antonio Luiz M. C. Costa
ISBN: 978-85-62942-05-1
Gênero: Literatura Fantástica
Formato: 14cm x 21cm
Páginas: 128 em preto e branco, papel pólen bold 90g
Capa: Cartão 250g, laminação fosca, com orelhas de 6cm
Preço de capa: R$ 27,90
Disponível em: 15/08/2010

Yoresh - os espiões da Kabalah


                Os Yoresh são os soldados mais misteriosos da Kabalah.
                Conhecidos como espiões e assassinos, eles ocupam uma posição delicada no exército, cercada de mitos e segredos forjados para manterem suas identidades ocultas até mesmo de seus companheiros.  Não possuem registros oficiais, não ostentam um símbolo e não têm armas particulares que possam identificá-los. O senso comum diz que seu Yezirah é Kherlakain, a feiticeira do vapor, mas há quem insista em dizer que ela é um fantoche do verdadeiro líder, que se mantém escondido.
foto: divulgação
                Não se sabe qual a origem desta Sephirah, sua história foi alterada através dos anos e os próprios Yoresh se encarregaram de criar novas lendas para confundir os adversários, passando a acreditar nelas como se fossem verdadeiras.
                Especializados em infiltração, venenos, espionagem e assassinatos, construíram uma reputação peculiar ao longo dos anos, afastando-se da Kabalah e sendo vistos com desconfiança por seus companheiros. Os Yoresh estiveram a um passo de serem expulsos do exército, mas provaram seu valor e aprenderam a trabalhar em conjunto com as sheyvet. Hoje em dia é natural que eles se apoiem nos grupos de elite para facilitar suas missões. Entretanto, algumas Sephiroth, como os Nookam, não conseguem confiar neles.
                Hoje em dia os Yoresh agem disfarçados entre seus companheiros de sheyvet. Os disfarces mais comuns são de ggoyim sem grandes habilidades de combate. Mas, é claro que estes disfarces se tornaram óbvios, e os Yoresh precisam se antecipar, criando novos.
                Um Yoresh aprende que a missão é a coisa mais importante de sua vida. Ele a coloca em primeiro lugar, ignorando amigos, família e passado para completá-la. Há relatos de Yoresh que passaram tanto tempo em suas missões que acabaram por se esquecer de sua função, ou então, passaram seu legado aos filhos. A obsessão de um Yoresh é lendária e muitos deles vão perdendo parte de sua sanidade durante a carreira militar.
foto: divulgação
Um Yoresh é capaz de mentir para seus companheiros e até mesmo para seus superiores, se achar que isto possa levá-lo ao sucesso. Já houve casos de Yoresh serem considerados traidores pelos Nookam por causa de suas missões. Ainda assim, são aliados fantásticos que podem fazer toda a diferença em situações críticas.

minnion!

A história da literatura de ficção científica

VAPORPUNK Relatos steampunk publicados sob as ordens de Suas Majestades


Com força mundial, a estética steampunk vem angariando cada vez mais fãs brasileiros e portugueses. Seu apelo visual e o rico conteúdo inspirados no século XIX são o combustível certo para a produção de uma literatura que pode ser intensa, mas também descontraída. Descubra o que oito autores maquinaram nesse intricando conjunto de engrenagens que é a imaginação.

O steampunk nasceu como um gênero literário, mas ganhou vida própria e dominou a moda e as artes plásticas, tornando-se cada vez mais conhecido. Se a cultura da era vitoriana virou inspiração para essa estética, em Vaporpunk - Relatos steampunk publicados sob as ordens de Suas Majestades, os organizadores Gerson Lodi-Ribeiro e Luis Filipe Silva imaginaram essa época tão distinta sob a ótica brasileira e portuguesa, repleta de inovações tecnológicas e acontecimentos inusitados.
Com a presença de renomados autores da ficção especulativa dos dois países, Octavio Aragão, Flávio Medeiros, Eric Novello, Carlos Orsi e o próprio Gerson pelo Brasil; Jorge Candeias, Yves Robert e João Ventura por Portugal; a coletânea traz oito noveletas movidas a vapor, disputas políticas, personagens famosos e armas engenhosas. 
Tudo isso regado a muita aventura e surpresas, porque mais do que repensar o gênero, Vaporpunk é um convite para conhecer um mundo alternativo, e o que Brasil e Portugal poderiam ter sido com tamanhas novidades.

Sobre os autores:
Gerson Lodi-Ribeiro
Autor carioca de FC e história alternativa. Publicou Alienígenas Mitológicos e A Ética da Traição na edição brasileira da Asimov’s. Autor do romance Xochiquetzal - uma princesa asteca entre os incas (2009), e participou das coletâneas Outras Histórias... (1997), O Vampiro de Nova Holanda (1998), Outros Brasis (2006), Imaginários v. 1 (2009) e Taikodom: Crônicas (2009). Como editor, organizou as antologias Phantastica Brasiliana (2000) e Como Era Gostosa a Minha Alienígena! (2002). Trabalha desde 2004 como consultor da Hoplon Infotainment, sendo um dos criadores do universo ficcional do jogo online Taikodom.
Luís Filipe Silva
É autor de O Futuro à Janela (prêmio Caminho de Ficção Científica em 1991), dos romances Cidade da Carne e Vinganças, e, com João Barreiros, de Terrarium. Tem contos publicados no Brasil, Imaginários v. 2 (2009), Espanha e Sérvia, na antologia luso-americana Breaking Windows, e na antologia representativa da FC europeia em 2007, Creatures of Glass and Light. O seu trabalho mais recente é Aquele Que Repousa na Eternidade, uma novela lovecraftiana. site TecnoFantasia.com.

Octavio Aragão
Doutor e mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes - EBA, UFRJ (2007 e 2002).  É professor Adjunto Nível 1 da Escola de Comunicação - ECO/UFRJ. Autor do romance A Mão que Cria (2006) e editor da antologia de contos Intempol (2000). É co-autor do livro Imaginário Brasileiro e Zonas Periféricas (2005), com a professora doutora Rosza Vel Zoladz, e publicou artigos em revistas como Arte e Ensaios e Nossa História.

Jorge Candeias
É português algarvio e tem desenvolvido nos últimos anos intensa atividade nos meios ligados à FC e ao fantástico dos dois lados do Atlântico (embora mais do lado de lá do que de cá, por óbvias razões logísticas). De momento ganha a vida como tradutor, e já tem no currículo um par de traduções de que se orgulha. Também tem no currículo um pequeno livro, Sally, (2002) e contos espalhados por publicações portuguesas, brasileiras, inglesas e argentinas, em papel e em bits.

Flávio Medeiros Jr.
Nasceu e vive em Belo Horizonte. Escreveu durante toda a infância, por isso joga mal futebol. Um dia entendeu que poderia ser médico e escrever como hobby, ou ser escritor e exercer a medicina como hobby. Como a última opção dá cadeia, optou pela primeira. Formou-se em medicina na UFMG e tornou-se oftalmologista. Autor do romance policial de ficção científica Quintessência (2004). Tem contos publicados nas coletâneas Paradigmas 2 (2009), Imaginários v. 1 (2009) e Steampunk (2009).

Eric Novello
É tradutor, escritor e roteirista. Publicou os romances Dante, o Guardião da Morte (2004), Histórias da Noite Carioca (2004) e Neon Azul (2010). Participou de várias coletâneas e co-organizou os primeiros dois volumes da coleção Imaginários e Meu Amor é um vampiro (2010).

Carlos Orsi
Natural de Jundiaí (SP) é jornalista especializado em cobertura de temas científicos e escritor. Já publicou os volumes de contos Medo, Mistério e Morte (1996) e Tempos de Fúria (2005) e os romances Nômade (2010) e Guerra Justa (2010). Seus trabalhos de ficção aparecem em antologias como a Imaginários v. 1 (2009), revistas e fanzines no Brasil e no exterior.

Yves Robert
É licenciado em informática, tem um mestrado em matemática e é professor assistente no IADE – Instituto Superior de Artes Visuais, Design e Marketing. Para além da sua actividade de docente e programador escreve textos publicitários estando especializado na área do marketing directo. Tem vários contos publicados em antologias brasileiras e portuguesas.

João Ventura
Escreve ficção curta que pode ser lida na internetE-nigma, Tecnofantasia, Épica, Storm Magazine, Contos Fantásticos, Axxón, Quimicamente Impuro, Breves no tan Breves Bewildering Stories, AntipodeanSF. Tem textos publicados também em fanzines e participou em várias antologias – A Sombra sobre Lisboa (2006), Universe Pathways (2006), Grageas ( 2007), Contos de algibeira (2007) Brinca comigo! e outras estórias fantásticas com brinquedos (2009), Almanaque do Dr. Thackery T. Lambshead de Doenças Excêntricas e Desacreditadas (2006). blogue fromwords.blogspot.com

Nookam – os juízes

As leis que regem o Quinto Império são quase tão antigas quanto sua fundação.

Criada pelos juízes da Kabalah, os Nookam, a Constituição Imperial foi alterada pouquíssimas vezes nos últimos duzentos anos. Há quem diga que muitas de suas leis são desnecessárias e ultrapassadas, lutando por mudanças radicais, principalmente com relação ao serviço militar obrigatório para os Bnei Shoah e o de livre escolha para os ggoyim.

Tal como os Nabiyim, os Nookam são mais úteis para o exército fora do campo de batalha. Eles atuam em cargos administrativos como diplomatas, tradutores e conselheiros. Entretanto, possuem uma face guerreira, uma divisão dentro da própria sephirah que causa temor até mesmo nos companheiros da Kabalah.

Os Executores são esta face. Um grupo pequeno, de aproximadamente vinte soldados, que caça criminosos procurados pelo império. Eles são os únicos membros da Kabalah com autonomia para julgar e condenar um Bnei Shoah sem a intervenção do estado. Seus nomes são temidos, eles jamais revelam seus rostos, escondendo-os atrás de máscaras negras de metal, e são guerreiros tão habilidosos quanto os Mashiyrra.

Os Nookam foram criados para escrever as leis do império, quase cinquenta anos depois da queda dos Titãs. Seu propósito era frear os abusos de poder que a Kabalah começava a expressar, impedindo que os Bnei Shoah passassem a tratar o mundo da mesma maneira que seus antecessores.

Suas habilidades envolvem a capacidade de anular a força de vontade do inimigo, suprimir seu raciocínio, envolver-lhe em culpa extrema e intimidar. Além disso, eles desenvolvem a capacidade de saber quando uma pessoa está mentindo, mas, para isso, devem conversar com ela atentamente e sem interrupção.

Existe um único ritual dentro da Kabalah que não é dirigido pelos Kohanim ou pelos Mashiyrra, o “Kavod – dia sem glória”, que define a morte de uma sheyvet. Quando todos os membros de um grupo de elite morrem e não há herdeiros, ou quando esse grupo desiste de lutar, os Nookam têm o direito de pedir pela morte da sheyvet. O nome do grupo não poderá ser pronunciado por trinta anos, todos seus descendentes perdem o direito de servir ao exército, seus registros são apagados e suas armas são destruídas.
cortesia: http://neisbeis.deviantart.com/

A aparência geral dos Juízes é intimidadora. Utilizam longos robes negros, presos por cinturões de couro com o brasão da Árvore da Vida. Protegem seus rostos com máscaras espelhadas de vidro reforçado. Eles usam essa máscara para que ela reflita no rosto do acusado todos os pecados que ele cometeu contra seu povo.

Já os Executores utilizam roupas pretas que lhes permitem grande mobilidade. Seus cintos são cheios de pequenas ferramentas de tortura e captura, e eles não costumam carregar grandes armas. Seus elmos se parecem com capuzes, tendo fendas na parte dos olhos e uma máscara de respiração tapando a boca e nariz.

Seu símbolo é um livro fechado, cuja capa ostenta a Árvore da Vida.

Hodie mihi cras tibi


Presto minhas homenagens a Cyro del Nero, um homem de valor, dos mais extraordinários exemplos de cultura, erudição, conhecimento e humildade que este mundo poderia conceber. Aprendi a ver o mundo sob seus olhos já não tão bons pela idade. Perda irreparável e profundamente triste. Seu corpo foi cremado nesse fim de semana em Guarulhos num espaço que ele mesmo projetou. Fiquei sabendo no domingo à noite, ao ler o jornal. Daria tudo para poder tê-lo conhecido, ainda que no caixão. Tristeza horrorosa é o mínimo que sinto. Agora a vida e as artes têm muito menos gosto. Boa viagem. Descanse com os deuses.

No endereço abaixo, vocês podem ver a entrevista que concedeu há cerca de 4 meses no programa do Jô.

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.blooks.com.br/imagens/Jo_Soares_entrevista_Ciro_del_Nero.jpg&imgrefurl=http://blooks.com.br/NL/Mestres_do_Teatro.htm&usg=__bYQ1-yQ7IknWfm4CNPWbSp_l7_Q=&h=266&w=448&sz=16&hl=pt-BR&start=78&tbnid=ro8mlAc_5ipoDM:&tbnh=75&tbnw=127&prev=/images%3Fq%3Dcyro%2Bdel%2Bnero%26start%3D60%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26rlz%3D1T4ADFA_pt-BRBR335BR335%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1