Kiy - os Guardiões - parte 2

Fan-art de "Bruno Lima "
Há uma rixa entre os Kiy e os Nabiyim por causa do excesso de poder que os Sacerdotes exercem sobre o Império. Assim como uma desconfiança para com os Yoresh – os espiões – por sua falta de comprometimento com a honra. Os Kiy possuem uma simpatia natural com os Mashiyrra e os Da’ath e os veem como o mais próximo do que imaginam ser soldados perfeitos.

Todas as suas habilidades envolvem prevenção e proteção de um indivíduo, formando uma barreira inexpugnável para os Ahsverus. Uma de suas habilidades mais conhecidas é a “comunhão de almas”, onde os Kiy “desligam” sua personalidade e se fundem em uma espécie de enxame de soldados, tornando-se uma força coletiva com o único intuito de proteger os imperadores. Quando estão em “comunhão” os Kiy dividem entre si suas experiências e sensações, como se fossem uma grande máquina dividida em várias partes.

Os Kiy nascem com a aparência comum de um humano, entretanto, com o passar dos anos, suas peles vão ficando pálidas e seus olhos vão ganhando uma camada prateada que lhes dão um aspecto artificial. Sua personalidade também muda, eles vão abandonando seus sentimentos até se tornarem máquinas de proteção totalmente racionais e calculistas. Seu uniforme é composto por um chapéu tricorne, um longo sobretudo negro e roupas negras. A maioria carrega uma arma branca e uma arma de fogo nas patrulhas.

Existe um número muito pequeno de Guardiões que não faz parte da Guarda Palaciana e prefere ingressar em uma Sheyvet, mantendo sua personalidade. Eles não são vistos com bons olhos por seus pares, mas são muito apreciados pelos outros membros da Kabalah por demonstrarem uma capacidade de liderança acima da média.

O símbolo dos Kiy é a cabeça de um grifo.

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