Kiy - os Guardiões


Existem Sephiroth que são respeitadas por sua história, outras por suas habilidades ou influência. Os Kiy – Guardiões – são respeitados por todas as três e por sacrificarem sua individualidade em prol dos Ahsverus.
Kadriatus Drachenfels
                Sua história começou quando Shoah buscava os primeiros seguidores para enfrentar os Titãs. Tendo de encarar a morte de Nabiyim, o primeiro profeta, o Messias sabia que estava sozinho entre os humanos e só encontraria apoio se obtivesse uma vitória. Então, ele buscou a ajuda dos grifos, criaturas metade leão metade águia que viviam nas montanhas de Hellyah, e com uma delas derrubou Desdalain, um dos Titãs que governava a região que hoje é o baronato de Shoah.
                Vendo a luta do Messias, uma mulher chamada Kiy resolveu interferir e apoiá-lo, tornando-se a primeira Guardiã. Como recompensa ela firmou um pacto com os grifos, no qual ambos dividiram seu espaço para reinarem supremos no império que acabava de nascer.
                Todavia, os grifos tinham sua própria guerra com os dragões, que também viviam nas montanhas. Estes dragões não eram como Tehom, um dos Titãs, um lagarto metálico com dezenas de metros, eram criaturas menores, com menos poder e apenas rajadas de fogo. Pelo que se sabia, os grifos e os “pequenos dragões” digladiavam-se em uma guerra para controlar Vernal, uma cidade sagrada para ambos. Infelizmente, as duas espécies se exterminaram no duelo, deixando para Kiy apenas a lembrança de seus embates.
Fan-art de Kadriatus.
cortesia de http://igorgitirana.deviantart.com/
                Kiy não sabia o que fazer, então pediu que Da’ath, o fundador de outra Sephirah, construísse uma réplica mecânica de seu antigo companheiro Atroz para homenageá-lo. Com o sucesso deste novo construto, Da’ath continuou a produção destas máquinas de combate até formar um pelotão forte o suficiente para proteger o castelo imperial.
                Conhecidos como os mais tradicionalistas da Kabalah, os Kiy são preconceituosos com relação aos outros povos de Nordara, tratando com desprezo qualquer um que não seja um Bnei Shoah – o povo escolhido que serve à Kabalah. Até mesmo com relação aos ggoyim, o povo livre, eles demonstram um ar de superioridade.         Eles não suportam estrangeiros, principalmente os bárbaros de Eliath ou os estranhos homens de pele amarela de Kuronaya.

Não perca a continuação deste post amanhã!

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