imagem: divulgação |
Os Da’ath surgiram da necessidade do Quinto Império de manter a supremacia após a queda dos Titãs. São os responsáveis pelo salto tecnológico dos últimos duzentos anos e pela utilização da Nepl como principal combustível nas máquinas e armas.
Conta-se que eles usaram o corpo de um Titã derrotado para criar as armas que ajudariam Shoah a libertar a humanidade e que foi o sangue desta criatura que originou a Névoa. Os relatos são esparsos e confusos, mas acredita-se que o corpo deste ser ainda repouse nas entranhas de Hellyah.
Sua maior invenção após o refinamento da Névoa é o Difusor: antigamente usado para iluminar ambientes, os difusores foram transformados em aparelhos que espalham a Névoa nos sistemas das máquinas. Algumas das mais famosas armas do império utilizam esta tecnologia, como os aeronavios, as espadas-serra e os metaesqueletos – equipamentos de batalha semelhantes a armaduras que cobrem os usuários garantindo-lhes mais força e agilidade. Nos últimos anos os Da’ath têm se empenhado em desenvolver uma tecnologia marinha que lhes permita submergir a grandes profundidades, mas a quantidade de monstros dentro de rios e mares parece tornar a ideia inviável.
Os Da'ath são a Sephirah que mais possui contato com os Ggoyim, pois estão sempre curiosos para saber como o povo-livre aproveita suas invenções e vivem atrás de novas formas para aprimorá-las. Não à toa eles também são os soldados de elite que mais possuem alcunhas na linguagem dos Ggoyim – o Ivrit, são elas: Inventores, Mentes, Criadores, Engenheiros, Arquitetos, Magos do vapor e Steamers (esta última, na verdade, é uma gíria vinda da palavra Stem, que tem origem no idioma Feohr, do povo de Dartmoor).
Apesar de serem considerados lutadores ruins em comparação a outras sephiroth, eles suprem esta inabilidade com criatividade e força de vontade, aparecendo no campo de batalha com engenhocas malucas, armas experimentais e geringonças que correm o risco de explodir a qualquer momento.
As habilidades dos Da’ath são baseadas na inteligência, na criatividade e no improviso.
A sephirah enfrenta muitos problemas na Kabalah devido ao seu conceito extremamente maleável de Moral e ética em nome da ciência. Um Da’ath é capaz de colocar de lado seus sentimentos ou suas noções de certo e errado facilmente se isto lhe garantir boas experiências ou a chance de presenciar uma manifestação científica que o ajude posteriormente.
Seu símbolo é uma roda dentada de cor vermelha.
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